Nos destinos
traçados na história
das mil uma vidas,
Subi montanhas.
Meditei às margens do rio Ganges,
Fui monge fransciscano,
budista tibetano.
Fui muitos!
Vi universos,
fui tudo e nada.
Quando chegar o amanhã,
caminharei com saudades
da fauna e flora brasileiras.
Dormindo,
sou um Zé Ninguém,
mirando estrelas.
sexta-feira, fevereiro 29, 2008
Para Cáh Morandi
Todas as doçuras,
bebemos
nos lábios de Cáh.
Todas as levezas,
sentimos e amamos
nos gestos e palavras
compostos em poemas
nas horas de Cáh.
bebemos
nos lábios de Cáh.
Todas as levezas,
sentimos e amamos
nos gestos e palavras
compostos em poemas
nas horas de Cáh.
Quando Chega o Amor
Quando chega o amor,
Nos derramos em pensamentos.
Brilhamos,
traçamos
estrelas.
Luas refletem lagos...
Ventos levam longe
sentimentos e palavras.
Ébrios,
loucos,
silenciosos...
desvairados,tornam-se poetas.
Quando chega o amor,
nenhuma filosofia é necessária.
Nos derramos em pensamentos.
Brilhamos,
traçamos
estrelas.
Luas refletem lagos...
Ventos levam longe
sentimentos e palavras.
Ébrios,
loucos,
silenciosos...
desvairados,tornam-se poetas.
Quando chega o amor,
nenhuma filosofia é necessária.
Celebrações
Hoje celebro a vida.
A chuva, o sol,
as tardes iluminadas,
crianças cantando.
A vida passa...
a tristeza passa.
Tudo passa nessa vida,
só não passam
as verdade do amor.
A chuva, o sol,
as tardes iluminadas,
crianças cantando.
A vida passa...
a tristeza passa.
Tudo passa nessa vida,
só não passam
as verdade do amor.
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
FoiPreciso
Foi preciso:
Explodir a palavra morta,
ouvir Camões
no silêncio da sala.
Foi preciso:
Mover o século
numa história bem contada.
Foi preciso:
O desgoverno,
a anarquia.
Relâmpagos,
trovões...
calmarias.
Tudo foi preciso:
Os descobrimentos,
o enjôo nas caravelas,
o futuro abafado
no vazio dos porões.
Foi preciso:
Seguir estrelas,
ver futuros
entre suor e lágrimas
misturadas ao mar.
Ó filhos de Portugal!
Voltai em procissões.
Recebei os sermões
na língua imperial.
Explodir a palavra morta,
ouvir Camões
no silêncio da sala.
Foi preciso:
Mover o século
numa história bem contada.
Foi preciso:
O desgoverno,
a anarquia.
Relâmpagos,
trovões...
calmarias.
Tudo foi preciso:
Os descobrimentos,
o enjôo nas caravelas,
o futuro abafado
no vazio dos porões.
Foi preciso:
Seguir estrelas,
ver futuros
entre suor e lágrimas
misturadas ao mar.
Ó filhos de Portugal!
Voltai em procissões.
Recebei os sermões
na língua imperial.
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
Não sou máquina
Não sou máquina.
Mãos frias tocam engenhos de aço.
Eu sou um poeta.
Sinto o amor chegar no coração do mendigo
e a força da palavra no olhar do bandido.
Eu ouço o mar
e conto estrelas.
Eu sei sentir o sol chegar na relva verde.
Não congelem meu sonho.
Não perturbem meu sono.
A vida continua... eu creio.
Eu quero um movimento.
Galáxias dentro/fora de mim.
Eu quero uma criança
nascendo
crescendo
renascendo ao ver a flor se abrindo
nas mãos de Deus.
Não sou máquina.
Mãos frias tocam engenhos de aço.
Eu sou um poeta.
Sinto o amor chegar no coração do mendigo
e a força da palavra no olhar do bandido.
Eu ouço o mar
e conto estrelas.
Eu sei sentir o sol chegar na relva verde.
Não congelem meu sonho.
Não perturbem meu sono.
A vida continua... eu creio.
Eu quero um movimento.
Galáxias dentro/fora de mim.
Eu quero uma criança
nascendo
crescendo
renascendo ao ver a flor se abrindo
nas mãos de Deus.
Não sou máquina
A vida não pode parar agora.
Não sou máquina.
Mãos frias tocam engenhos motorizados.
Eu sou um poeta a caminhar sobre a relva,
Quero ouvir o mar.
Contando estrelas,
Quero ser o amor nos olhos dos mendigos.
Quero acalmar a revolta e o medo
na alma, suor dos bandidos.
A vida não pode parar agora.
Eu quero ser melhor e mais lindo
no olhar de Deus.
A vida não pode parar agora.
Não sou máquina.
Mãos frias tocam engenhos motorizados.
Eu sou um poeta a caminhar sobre a relva,
Quero ouvir o mar.
Contando estrelas,
Quero ser o amor nos olhos dos mendigos.
Quero acalmar a revolta e o medo
na alma, suor dos bandidos.
A vida não pode parar agora.
Eu quero ser melhor e mais lindo
no olhar de Deus.
terça-feira, fevereiro 19, 2008
Horizontes
Nossa missão é buscar de horizontes. Crer na materialidade dos sonhos. Só realizamos nossas obras, porque no plano cósmico,as forças da naturezahaviam projetado.O quando? - A vida guarda segredos que são revelados durante a caminhada.
Assinar:
Postagens (Atom)