sábado, junho 28, 2008
Elas em P&B
ELAS EM P&B
As divas
todas
riem
dentro
de mim.
Tecidos
colados
ao corpo,
desenham
no ar
desejos ocultos.
Cabelos:
Negros
lisos
louros
encara/colados
ao vento.
Large
star sistem
vivem buscam
o tom exato
das cores
na alvura
dos lençóis.
As divas
todas
riem
dentro
de mim.
Tecidos
colados
ao corpo,
desenham
no ar
desejos ocultos.
Cabelos:
Negros
lisos
louros
encara/colados
ao vento.
Large
star sistem
vivem buscam
o tom exato
das cores
na alvura
dos lençóis.
Ins/piração
Tu(o)
me
ins
piras.
Não
piras?
Pa
lavras
cortadas
com lâminas
de vento.
Surdas
mortas
coladas
no vazio
do
silêncio.
me
ins
piras.
Não
piras?
Pa
lavras
cortadas
com lâminas
de vento.
Surdas
mortas
coladas
no vazio
do
silêncio.
terça-feira, junho 24, 2008
A Noite
...e sofremos querendo saber os segredos da noite.Por isso, a natureza oferece a poesia das estrelas e astros em movimento.
segunda-feira, junho 23, 2008
Em Movimento
Poemas ecoam
nos cantos da alma.
Sigo traços
e planos.
Fios de nada
constroem
incertezas
e desencantos.
Tudo passa
ou eu passo
a mergulhar
no baú
das lembranças?
Ninguém volta
a reviver passados.
Futuros chegam
minuto após minuto.
Somos só hoje
e devemos ir
à primeira esquina
ver homens,automóveis,
folhas e chuva caindo.
A vida é movimento.
nos cantos da alma.
Sigo traços
e planos.
Fios de nada
constroem
incertezas
e desencantos.
Tudo passa
ou eu passo
a mergulhar
no baú
das lembranças?
Ninguém volta
a reviver passados.
Futuros chegam
minuto após minuto.
Somos só hoje
e devemos ir
à primeira esquina
ver homens,automóveis,
folhas e chuva caindo.
A vida é movimento.
domingo, junho 22, 2008
Almas Seculares
Almas seculares
encontram-se
dentro de mim.
Borbulham louvores aos céus
para salvar-me.
encontram-se
dentro de mim.
Borbulham louvores aos céus
para salvar-me.
sábado, junho 21, 2008
O Tudo
o tudo
na alma.
O êxtase.
Palavras
dançam,
se cruzam,
se desatam.
Saltam,
vibram,
colam-se
no silêncio.
Multiplica-se
a consciência.
Somos deuses
vestidos de luz.
na alma.
O êxtase.
Palavras
dançam,
se cruzam,
se desatam.
Saltam,
vibram,
colam-se
no silêncio.
Multiplica-se
a consciência.
Somos deuses
vestidos de luz.
sexta-feira, junho 20, 2008
Faz Tempo
Não caio nas armadilhas do amor,
faz tempo.
Faz tempo
que meus olhos,
não contemplam
o ser
amado.
Faz tempo
que a vida é tecida com fios
de esperanças e vontades.
Faz tempo
que não choro ausências.
Faz tempo
que meus poemas
não guardam lágrimas
para lavar as pedras
soltas no asfalto.
faz tempo.
Faz tempo
que meus olhos,
não contemplam
o ser
amado.
Faz tempo
que a vida é tecida com fios
de esperanças e vontades.
Faz tempo
que não choro ausências.
Faz tempo
que meus poemas
não guardam lágrimas
para lavar as pedras
soltas no asfalto.
terça-feira, junho 17, 2008
Leminskianas
Tudo em mim
está à margem.
A política,
os homens,
promessas,
ideologias.
Naufragam:
amores,
flores,
florestas.
Em mim
escapa:
o capital
na palma
da minha mão.
Salvo em mim
a poesia.
Nau de nuvem
iluminada.
está à margem.
A política,
os homens,
promessas,
ideologias.
Naufragam:
amores,
flores,
florestas.
Em mim
escapa:
o capital
na palma
da minha mão.
Salvo em mim
a poesia.
Nau de nuvem
iluminada.
segunda-feira, junho 16, 2008
sábado, junho 14, 2008
quinta-feira, junho 12, 2008
Para Cris-tal
A vida guarda boas surpresas nas gavetas do tempo.A tua poesia chegou num momento em que navego mares calmos, entre nuvens,poemas e saudades.
Poema em construção
Entre nuvens,
meu sonho viaja.
Ventos levam-me
às ruas da Espanha.
Descrevo cenas:
Lorca em visita
à casa de Bernarda Alba.
Soltas,as palavras
soam em círculos,
ganham cores,
no ateliê de Salvador Dalí.
Amores
beijam
lábios
rimados
na volta
nas flores.
meu sonho viaja.
Ventos levam-me
às ruas da Espanha.
Descrevo cenas:
Lorca em visita
à casa de Bernarda Alba.
Soltas,as palavras
soam em círculos,
ganham cores,
no ateliê de Salvador Dalí.
Amores
beijam
lábios
rimados
na volta
nas flores.
quarta-feira, junho 11, 2008
Fim de Feira
Vazios:
Os potes,
as panelas,
as gaiolas.
No chão:
Farelos de pão
sobre tijolos
e panos mofados.
Nos passos,
sonhos futuros.
Sem montaria:
Uma cangalha nova,
uma bicicleta à venda.
Na barraca de lona,
um carro-de-boi.
No tempo seco:
O som das violas.
Num canto da boca,
dentes quebrados.
Nos céus:
Nuvens de preces,
milagres.
Lágrimas
uniram-se à chuva
No fim da feira.
A festa Voltou.
Os potes,
as panelas,
as gaiolas.
No chão:
Farelos de pão
sobre tijolos
e panos mofados.
Nos passos,
sonhos futuros.
Sem montaria:
Uma cangalha nova,
uma bicicleta à venda.
Na barraca de lona,
um carro-de-boi.
No tempo seco:
O som das violas.
Num canto da boca,
dentes quebrados.
Nos céus:
Nuvens de preces,
milagres.
Lágrimas
uniram-se à chuva
No fim da feira.
A festa Voltou.
domingo, junho 08, 2008
O Baile
quinta-feira, junho 05, 2008
orkut - Sempre sentirei raiva dele. O gosto amargo daquilo passou quente na minha gargan...
PRETO E BRANCO
As fotos em preto e branco
expostas nas paredes do quarto.
Dizem tanto de ti!
O negro amor
a percorrer destinos,
a acordar as dores,
a perturbar silêncios.
As palavras santas
repetidas nas orações,
tantas vezes esquecidas!
Ó!toda a alma
vestida de abandonos.
Deus parecia fugir
de tua alma
e não tinhas pecado
para confessar
depois do meio-dia.
E toda a tua vida
se divide nos traços
e linhas da vida
em preto e branco.
As fotos em preto e branco
expostas nas paredes do quarto.
Dizem tanto de ti!
O negro amor
a percorrer destinos,
a acordar as dores,
a perturbar silêncios.
As palavras santas
repetidas nas orações,
tantas vezes esquecidas!
Ó!toda a alma
vestida de abandonos.
Deus parecia fugir
de tua alma
e não tinhas pecado
para confessar
depois do meio-dia.
E toda a tua vida
se divide nos traços
e linhas da vida
em preto e branco.
quarta-feira, junho 04, 2008
segunda-feira, junho 02, 2008
Sangrando
Ó deusa da alegria!
Vinde habitar-me
pois meus olhos,
sangram lágrimas.
Todos os mares
onde navego
naufragam-me.
Vinde.
Ó, alma! habitar-me
com vossa luz.
Vinde habitar-me
pois meus olhos,
sangram lágrimas.
Todos os mares
onde navego
naufragam-me.
Vinde.
Ó, alma! habitar-me
com vossa luz.
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