Numa tarde de outono,
A poesia, acalanto para meus sonhos,
fugiu dos meus olhos.
Levou das mãos
e do rosto,
a essência do amor em evolução.
Nas linhas dos encontros
desenhou imagens difusas
nas cores das ilusões.
A poesia fugiu...
secos,meus olhos se fecharam.
Demônios gargalharam
no escuro da minha solidão.
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