São espelhos os olhos de Norma.
Não veem o céu, o sol, o mar.
A fúria dos ventos
arrasta as pedras;
Norma rodopia no tempo,
morre na poeira;os olhos
soltam-se da face,
quebram-se no ar.
Não veem o céu, o sol, o mar.
A fúria dos ventos
arrasta as pedras;
Norma rodopia no tempo,
morre na poeira;os olhos
soltam-se da face,
quebram-se no ar.
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