Não caio nas armadilhas do amor,
faz tempo.
Faz tempo
que meus olhos,
não contemplam
o ser
amado.
Faz tempo
que a vida é tecida com fios
de esperanças e vontades.
Faz tempo
que não choro ausências.
Faz tempo
que meus poemas
não guardam lágrimas
para lavar as pedras
soltas no asfalto.
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