Eu habito a minha alma.
Lavo-me com água de chuva.
Para receber brilhos,
esfrego-me no pó dos cristais mais puros.
Quando as incertezas
diluem-se em taças de medo,
fecho todas as portas,
desço as cortinas...
passo a passo, lentamente
Entre folhas e flores,
choro nos quintais.
Habito a minha alma
para ouvir as verdades de Deus.
Um comentário:
Boa noite!
Agora consegui visualizar seu blog.
Linda inspiração.
Postar um comentário