São tantos cegos nesse infortúnio!
Seguem o dia-a-dia,
parodiando poemas,
salmos e evangelhos.
São tantos cegos nesses infortúnio!
Não ouvem,
não vêem,
não cantam as canções vindas do mar.
Os poemas se encontram soltos
nas ondas,
nas palavras,
e no amor,
ausente no mundo.
Deus espera a volta da luz.
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